. . . ODAREPSENI . . .
CAI a noite, cidade cheia... transborda
Chuva fria, insistente, CAI
SOLIDÃO, teimosa , invade
Inunda,afoga a alma, SOLIDÃO
EU VOU, meus passos... casaco preto
No meio da multidão,nas ruas, EU VOU
NÃO PERCEBO, as cores,que vem
Teu rosto, o tempo passou, NÃO PERCEBO
LÁGRIMAS deslizam pela face
O céu enche as calçadas de LÁGRIMAS
DE REPENTE, um raio, uma explosão...
Ressurge você, tão forte, DE REPENTE
ODAREPSENI...na minha frente!
Guarda-chuva... cinza escuro, ODAREPSENI!
INESPERADO, seu sussurro...meu amor...!
Encontro INESPERADO
img Google
impensado, inesperado.. e isso não é viver?
ResponderExcluiramei!..
beijos..
Hola amiga!
ResponderExcluir"DE REPENTE"
Como seria nossa vida se o "DE REPENTE", o tão transformador "DE REPENTE, não nos assaltasse entre uma esquina e outra, em uma curva a se desenhar à nossa frente?
Difícil imaginar um viver sem esta possibilidade.
Perfeito seu poema.
No que tange ao inesperado, inesperado apenas em termos e... desejado ardentemente.
A propósito, o que vem a ser ODAREPSENI . . .?
Posso discorrer em "emes" possibilidades.
Bjs.