terça-feira, 17 de maio de 2011

. . . ODAREPSENI . . .




  .  .  .   ODAREPSENI .  .  .

CAI a noite, cidade cheia... transborda
Chuva fria, insistente, CAI
SOLIDÃO, teimosa , invade
Inunda,afoga a alma, SOLIDÃO
EU VOU, meus passos... casaco preto
No meio da multidão,nas ruas, EU VOU
NÃO PERCEBO, as cores,que vem
Teu rosto, o tempo passou, NÃO PERCEBO
LÁGRIMAS deslizam pela face
O céu enche as calçadas de LÁGRIMAS
DE REPENTE, um raio, uma explosão...
Ressurge você, tão forte, DE REPENTE
ODAREPSENI...na minha frente!
Guarda-chuva... cinza escuro, ODAREPSENI!
INESPERADO,  seu sussurro...meu amor...!
Encontro INESPERADO

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2 comentários:

  1. impensado, inesperado.. e isso não é viver?
    amei!..
    beijos..

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  2. Hola amiga!

    "DE REPENTE"
    Como seria nossa vida se o "DE REPENTE", o tão transformador "DE REPENTE, não nos assaltasse entre uma esquina e outra, em uma curva a se desenhar à nossa frente?

    Difícil imaginar um viver sem esta possibilidade.

    Perfeito seu poema.

    No que tange ao inesperado, inesperado apenas em termos e... desejado ardentemente.

    A propósito, o que vem a ser ODAREPSENI . . .?
    Posso discorrer em "emes" possibilidades.

    Bjs.

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