domingo, 4 de agosto de 2013














Reticências de agosto . . .

Visões que se desdobram
Num  universo de possibilidades
 Brumas  sublimadas vão tomando formas
Espelhos  de um passado de raízes
(des)embaçando-se   em compreensão
Realidades submersas ,
amadurecidas pelos calendários 
A emergir ...com o  avançar dos anos
Construção oculta e lenta 
Fusão dos dois  mundos
Ciência  e espiritualidade
Linhas que se encontram , agora
Presente e futuro nas telas e nos desenhos,
Aquarelas do caminhar  ...
Desfechos  (in) esperados  ou não...
Teias tecidas com sentimentos  e luz 
No infinito mundo das reticências,
de um misterioso agosto


2 comentários:

  1. Agosts e outonos... mistérios puros... Lindo poema. Abraço

    ResponderExcluir
  2. Às vezes é preciso acordar o silêncio da memória
    Ou esperar pelo adormecimento inadiável
    Com o gesto sereno e demorado da ternura
    Com o acordar do amor rompendo o improvável

    Passei para te desejar uma radiosa semana

    Doce beijo

    ResponderExcluir